Hoje quem escreve sou eu: Juliana (mãe e mãedrinha).
Hoje de manhã, aconteceu algo inusitado: o Sido entrou no banheiro-abrigo da Safira. Pode parecer algo natural, mas, até hoje, ele ainda não tinha feito isso. Ele passava pelo banheiro (mesmo com a porta aberta), cheirava, fazia fuuus, mas não entrava. Parecia que ele respeitava aquele cantinho como sendo só dela. Só que a CURIOSIDADE foi maior.
Além disso, hoje peguei os dois num tipo de “pega-pega”, ninguém ficou com o rabo enorrrrrme, nem fez fuuus, então deduzi que eles estavam tentando treinar uma brincadeirinha... he he he
Essas são as últimas notícias! E, para alegria de todas, temos fotos (com legendas):
Visitem: http://picasaweb.google.com/jusant.ana.25 e cliquem em “Apresentação de Slides”.
Bjus a todos,
jU!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
O primeiro DIÁRIO
Diário da Safira
São Paulo, 7 de julho de 2008.
Hoje fiquei o dia inteiro fechada no meu cantinho. Acho que a tia Ju saiu, porque não escutei nenhum barulho de gente durante o dia todo. Ela disse pra mim que ia trabalhar, mas não sei o que isso significa.
À noite, quando escutei a voz dela, comecei a miar bastante. Pensei: “quem sabe assim ela me escuta e me deixa sair daqui um pouquinho?”.
Dito e feito! Funcionou! Ela abriu a porta e me deixou sair pela casa. O outro gato sempre faz fuuuus pra mim. Talvez eu seja uma ameaça pra ele, mas eu fico na minha, mesmo porque, às vezes, ele também me assusta.
Gosto de passear pela casa da tia e descobrir novos cantinhos e esconderijos. O gato da tia me segue para todos os cantos. Pra onde eu vou ele vai.
Tem um balde cheio de água no banheiro da tia, não sei pra que serve, mas eu bebi um pouco da água que tava lá... hihihihi.
A sala ta cheia de brinquedos, acho que são do outro gato. Brinquei só um pouquinho. Estou meio assustada, porque agora o gato da tia ta correndo pela casa e se escondendo de mim. O que será que ele quer fazer?
Antes de me pôr para dormir no meu cantinho, a tia Ju deitou no sofá. Eu deitei em cima dela e fiquei amassando pãozinho. O gato ficou olhando a gente de longe.
Ah... como eu tô feliz!
Safira =^.^=
Diário do Sido
São Paulo, 7 de julho de 2008.
Hoje mamãe saiu o dia todo. Eu nunca sei aonde ela vai e por que não me leva junto, mas ela sempre me diz que vai trabalhar e eu fico sozinho aqui em casa. Tudo bem! Eu já me acostumei com isso.
À noite, quando ela chega, eu fico muito feliz e começo a ronronar pra ela. Daí ela faz carinho e eu rolo... rolo... e rolo no tapete da sala. Eu tava rolando quando aquela gata começou a miar. Poxa, ela não fica quieta!
Mamãe brincou comigo e depois abriu a porta do quartinho da gata ameaçadora. Quando ela saiu, eu tratei de mostrar com meus fuuus que o território é meu. Afinal, se eu não fizer isso, ela pode me atacar. Eu fico assustado com ela. E se ela me bater?
A gata-ameaça começou a andar pela casa. Eu fico “de butuca” só analisando os movimentos dela. Teve uma hora que ela cheirou minha comida. Fiquei muito assustado, porque achei que ela ia comer tudo e não ia deixar nada pra mim. Mas aí, a mamãe veio e botou ela pra correr. É isso aí, mamãe!
No banheiro, ela achou meu balde de água. Sabe, eu só tomo água no balde, porque é grandão, e eu não preciso ficar abaixando muito minha cabeça. E não é que essa gata resolveu beber minha água também!
Enquanto ela tava bebendo eu fiquei pensando: “Acho que essa gata não é tão ameaçadora assim!” e me deu uma vontade enorme de brincar com ela. Quando ela foi pra sala eu corri pra me esconder, mas ela não entendeu que eu queria brincar com ela e ficou brincando sozinha.
Eu corria e fazia gracinhas, mas a gata não tava nem aí pra mim. Só sei que depois a mamãe deitou no sofá, e essa gata enxerida deitou em cima da mamãe... Como ousa? Só eu posso fazer isso!
Eu fiquei olhando de longe com ciúmes, mas não me aproximei. Mamãe me chamou várias vezes, mas eu não vou deitar junto com essa gata. Nem sei de onde ela veio!
Mamãe disse que a gata veio passar umas férias e depois vai embora. Só espero que essas férias sejam curtas. Senão, vou ter que aprender a dividir a mamãe com ela.
Que saco!
Sido =^.^=
São Paulo, 7 de julho de 2008.
Hoje fiquei o dia inteiro fechada no meu cantinho. Acho que a tia Ju saiu, porque não escutei nenhum barulho de gente durante o dia todo. Ela disse pra mim que ia trabalhar, mas não sei o que isso significa.
À noite, quando escutei a voz dela, comecei a miar bastante. Pensei: “quem sabe assim ela me escuta e me deixa sair daqui um pouquinho?”.
Dito e feito! Funcionou! Ela abriu a porta e me deixou sair pela casa. O outro gato sempre faz fuuuus pra mim. Talvez eu seja uma ameaça pra ele, mas eu fico na minha, mesmo porque, às vezes, ele também me assusta.
Gosto de passear pela casa da tia e descobrir novos cantinhos e esconderijos. O gato da tia me segue para todos os cantos. Pra onde eu vou ele vai.
Tem um balde cheio de água no banheiro da tia, não sei pra que serve, mas eu bebi um pouco da água que tava lá... hihihihi.
A sala ta cheia de brinquedos, acho que são do outro gato. Brinquei só um pouquinho. Estou meio assustada, porque agora o gato da tia ta correndo pela casa e se escondendo de mim. O que será que ele quer fazer?
Antes de me pôr para dormir no meu cantinho, a tia Ju deitou no sofá. Eu deitei em cima dela e fiquei amassando pãozinho. O gato ficou olhando a gente de longe.
Ah... como eu tô feliz!
Safira =^.^=
Diário do Sido
São Paulo, 7 de julho de 2008.
Hoje mamãe saiu o dia todo. Eu nunca sei aonde ela vai e por que não me leva junto, mas ela sempre me diz que vai trabalhar e eu fico sozinho aqui em casa. Tudo bem! Eu já me acostumei com isso.
À noite, quando ela chega, eu fico muito feliz e começo a ronronar pra ela. Daí ela faz carinho e eu rolo... rolo... e rolo no tapete da sala. Eu tava rolando quando aquela gata começou a miar. Poxa, ela não fica quieta!
Mamãe brincou comigo e depois abriu a porta do quartinho da gata ameaçadora. Quando ela saiu, eu tratei de mostrar com meus fuuus que o território é meu. Afinal, se eu não fizer isso, ela pode me atacar. Eu fico assustado com ela. E se ela me bater?
A gata-ameaça começou a andar pela casa. Eu fico “de butuca” só analisando os movimentos dela. Teve uma hora que ela cheirou minha comida. Fiquei muito assustado, porque achei que ela ia comer tudo e não ia deixar nada pra mim. Mas aí, a mamãe veio e botou ela pra correr. É isso aí, mamãe!
No banheiro, ela achou meu balde de água. Sabe, eu só tomo água no balde, porque é grandão, e eu não preciso ficar abaixando muito minha cabeça. E não é que essa gata resolveu beber minha água também!
Enquanto ela tava bebendo eu fiquei pensando: “Acho que essa gata não é tão ameaçadora assim!” e me deu uma vontade enorme de brincar com ela. Quando ela foi pra sala eu corri pra me esconder, mas ela não entendeu que eu queria brincar com ela e ficou brincando sozinha.
Eu corria e fazia gracinhas, mas a gata não tava nem aí pra mim. Só sei que depois a mamãe deitou no sofá, e essa gata enxerida deitou em cima da mamãe... Como ousa? Só eu posso fazer isso!
Eu fiquei olhando de longe com ciúmes, mas não me aproximei. Mamãe me chamou várias vezes, mas eu não vou deitar junto com essa gata. Nem sei de onde ela veio!
Mamãe disse que a gata veio passar umas férias e depois vai embora. Só espero que essas férias sejam curtas. Senão, vou ter que aprender a dividir a mamãe com ela.
Que saco!
Sido =^.^=
domingo, 6 de julho de 2008
Safira e o rabo da Safira
Safira e Sido, praticamente um S ² (ao quadrado)
Safira e Sido estão mais juntos do que nunca. Isso quer dizer que eles brincam juntos? Não! Que eles dormem juntos? Não! Que eles andam um atrás do outro? Bem... mais ou menos isso.
Depois de muitos miaus... e da escalada ‘a la Indiana Jones’ da madruga, decidi soltar a gata no domingo por uns instantes. Ela, maravilhada, começou a passear pela casa, descobrindo novos horizontes.
No início, o Sido só ficava na defensiva: fuuus pra cá e fuuus pra lá... E a Safira nem aí, do tipo: “Nem te ligo, gato!”. Lógico, ele estava protegendo o território dele. Afinal, aquele animal havia se alojado em seu habitat sem o seu consentimento.
Fuuus pra cá e fuuus pra lá... E a gata sintonizada no “to nem aí”...
Como a curiosidade é maior (de ambos), Sido decidiu permitir que Safira explorasse o ambiente novo, mas ele a seguia por todos os cantos. Imaginem a cena: lá vem a Safira toda curiosa... logo atrás, lá vem o Sido com ar de reprovação.
O Júnior, meu namorado, apelidou o Sido de “rabo da Safira”. E foi o domingo todo assim: lá vem a Safira... lá vem o rabo. Lá vai a Safira... lá vai o rabo...
Quando a gata resolvia parar. O Sido calculava uma distância segura, dentro de seu campo de visão, e parava também... só fiscalizando. Ele parecia o marronzinho da CET.
É claro que, para não estressar o gato, eu deixo a Safira passear um pouco, mas depois “tranco” ela no banheiro-abrigo de novo. Assim os dois entendem que o quartinho dela é ali, no banheiro.
Nunca pensei que ter uma hóspede em casa seria uma aventura...
Safira e Sido estão mais juntos do que nunca. Isso quer dizer que eles brincam juntos? Não! Que eles dormem juntos? Não! Que eles andam um atrás do outro? Bem... mais ou menos isso.
Depois de muitos miaus... e da escalada ‘a la Indiana Jones’ da madruga, decidi soltar a gata no domingo por uns instantes. Ela, maravilhada, começou a passear pela casa, descobrindo novos horizontes.
No início, o Sido só ficava na defensiva: fuuus pra cá e fuuus pra lá... E a Safira nem aí, do tipo: “Nem te ligo, gato!”. Lógico, ele estava protegendo o território dele. Afinal, aquele animal havia se alojado em seu habitat sem o seu consentimento.
Fuuus pra cá e fuuus pra lá... E a gata sintonizada no “to nem aí”...
Como a curiosidade é maior (de ambos), Sido decidiu permitir que Safira explorasse o ambiente novo, mas ele a seguia por todos os cantos. Imaginem a cena: lá vem a Safira toda curiosa... logo atrás, lá vem o Sido com ar de reprovação.
O Júnior, meu namorado, apelidou o Sido de “rabo da Safira”. E foi o domingo todo assim: lá vem a Safira... lá vem o rabo. Lá vai a Safira... lá vai o rabo...
Quando a gata resolvia parar. O Sido calculava uma distância segura, dentro de seu campo de visão, e parava também... só fiscalizando. Ele parecia o marronzinho da CET.
É claro que, para não estressar o gato, eu deixo a Safira passear um pouco, mas depois “tranco” ela no banheiro-abrigo de novo. Assim os dois entendem que o quartinho dela é ali, no banheiro.
Nunca pensei que ter uma hóspede em casa seria uma aventura...
sábado, 5 de julho de 2008
Últimas Notícias - Safira Jones
Gata Safira foi treinada por Indiana Jones
Na madrugada de domingo (05/07), a gata Safira, cansada de tanto miar, decidiu escalar a parede do banheiro-abrigo, se equilibrar no basculante e pular o saco de ração do Sido (que fica do outro lado da janela), tudo isso sem fazer nenhum barulho. Do lado de fora do banheiro, Safira começou sua exploração pelo território novo (minha casa), passou pela cozinha, pelo outro banheiro e chegou ao quarto onde o casal dormia. Entretanto, antes de passar pela porta, deu de cada com outro gato (o Sido) que rosnava e fazia muitos “fuuus”.
Levantei correndo assustada, com medo de um possível “pega pra capar” entre os dois gatos. Mas, para minha surpresa, Safira, que já viera de um ambiente recheado de outros gatos, muitos deles talvez ariscos também, nem se importou com a presença do Sido, ela queria mesmo é investigar o novo ambiente.
Sido, por sua vez, lembrando já ter apanhado uma vez de um gato duas vezes maior do que ele decidiu se proteger daquele “animal asqueroso” que adentrava seu recinto, fazendo um barulho que apelidei de “sirene de ambulância”.
Tirei o Sido do meio do caminho, peguei a gata, coloquei-a no banheiro-abrigo novamente, fechei um pouco o basculante e fui dormir. Cinco minutos depois, novos barulhos de pulo. Corri e só faltou a musiquinha do Indiana para completar a cena. Imaginem (tan-tanran-tan... tan-tanran... tan-tanran-tan... tan... tan... tan… tan… tan) e a gata se equilibrando no basculante. Que cena!
Com medo, Safira se assustou um pouco. Peguei a gata no meio do pulo, levei um arranhão de leve e sem querer... coloquei a gata no banheiro DE NOVO... só que dessa vez fechei totalmente o basculante. Fui dormir. Do quarto pude ouvir duas tentativas frustradas de nova fuga.
Miados e miados de um lado. Fuuus e fuuus de outro. Passaram-se 15 minutos. Silêncio... todos voltamos a dormir.
Na madrugada de domingo (05/07), a gata Safira, cansada de tanto miar, decidiu escalar a parede do banheiro-abrigo, se equilibrar no basculante e pular o saco de ração do Sido (que fica do outro lado da janela), tudo isso sem fazer nenhum barulho. Do lado de fora do banheiro, Safira começou sua exploração pelo território novo (minha casa), passou pela cozinha, pelo outro banheiro e chegou ao quarto onde o casal dormia. Entretanto, antes de passar pela porta, deu de cada com outro gato (o Sido) que rosnava e fazia muitos “fuuus”.
Levantei correndo assustada, com medo de um possível “pega pra capar” entre os dois gatos. Mas, para minha surpresa, Safira, que já viera de um ambiente recheado de outros gatos, muitos deles talvez ariscos também, nem se importou com a presença do Sido, ela queria mesmo é investigar o novo ambiente.
Sido, por sua vez, lembrando já ter apanhado uma vez de um gato duas vezes maior do que ele decidiu se proteger daquele “animal asqueroso” que adentrava seu recinto, fazendo um barulho que apelidei de “sirene de ambulância”.
Tirei o Sido do meio do caminho, peguei a gata, coloquei-a no banheiro-abrigo novamente, fechei um pouco o basculante e fui dormir. Cinco minutos depois, novos barulhos de pulo. Corri e só faltou a musiquinha do Indiana para completar a cena. Imaginem (tan-tanran-tan... tan-tanran... tan-tanran-tan... tan... tan... tan… tan… tan) e a gata se equilibrando no basculante. Que cena!
Com medo, Safira se assustou um pouco. Peguei a gata no meio do pulo, levei um arranhão de leve e sem querer... coloquei a gata no banheiro DE NOVO... só que dessa vez fechei totalmente o basculante. Fui dormir. Do quarto pude ouvir duas tentativas frustradas de nova fuga.
Miados e miados de um lado. Fuuus e fuuus de outro. Passaram-se 15 minutos. Silêncio... todos voltamos a dormir.
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